Então penso: Não estaria na hora da Nikon lançar a Nikon F7, uma nova versão profissional de câmera de filme, a sucessora da Nikon F6?
A linha F data desde quando a Nikon lançou a sua primeira SLR em 1959. Aliás, a primeira SLR da Nikon se chamava Nikon F, e era toda mecânica. Esta linha continua sendo fabricada até hoje. Cada geração acrescenta grandes novidades tecnológicas sobre a geração anterior.
O último modelo desta linha é a Nikon F6, lançado em 2005, 11 atrás. Neste tempo foram feitos muitos desenvolvimentos tecnológicos. Por exemplo, o sistema de autofoco mais recente, usado na D5 e na D500, tem 153 pontos de foco, enquanto o usado na F6 tem 11 pontos. O fotômetro da F6 tem 1005 pixels, e da D5 tem 180 Kpixel. Os padrões de cartões de memória SD e micro SD se tornaram comuns, o que permitiria a câmera usar estes cartões para armazenar os dados sobre as fotos, dispensando a unidade externa de CF usada opcionalmente pela F6.
O fotômetro também teve a sua faixa de sensibilidade ampliada, e ainda tem um novo modo de medição, com destaque para as altas luzes.
Fora que um fotômetro de 180 Kpixel pode gerar uma amostra da imagem que foi para o filme. Poderia ser gravado um JPEG de baixa resolução com o EXIF da foto que foi para o filme. Isto seria muito bom para catalogação.
O mecanismo de espelho foi melhorado, com prioridade na estabilidade na imagem. Isto foi necessário para a série D8x0. A F7 poderia se beneficiar disto.
Um LCD maior poderia mostrar mais dados, como o histograma lido pelo fotômetro, menus mais detalhados etc, e talvez até ser sensível ao toque.
Seria interessante para algumas pessoas ela fazer PTP, permitindo controlar a câmera por computador ou dispositivos móveis.
Com todos os avanços tecnológicos, os citados acima e mais alguns, talvez esteja chegando a hora de ser lançada a F7. Mas como será que o mercado reagiria?
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